Eu tenho medo do futuro, e de tudo que ele a pertence, pois tudo o que me pertence, pertence mais a ele do que a mim próprio.
Parafraseando Oswaldo,
Eu hoje acordei tão só, mais só do que eu merecia...
Olhei pro meu futuro e... há! Eu vi o que eu mais queria.
Tinha Ela, Meu número.
Mas era de vidro, cristal...
Que ao menor vento oscila, como a calça de brim desbotada no varal.
No universo do medo, qualquer vento é furacão.
Siga seus sentimentos, dizia ela, com a simplicidade que se deve ter.
Vou exorcizar meus medos, pensava eu,
Tenho que acordar com ela, tão dela, todos os dias!
Sendo assim, fica aqui registrado que nada será em vão
E que o meu medo seja perdoado, e se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que a simplicidade dela seja exemplo, e que eu consiga seguir.
Que a gente lute até o fim.
Que a nossa guerra seja pela felicidade.
E principalmente, que depois da luta, o futuro pertença a nós, e não a ele próprio.
Porque eu não vou te perder baby, no way!
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